terça-feira, 26 de julho de 2011

AS AVES DE RAPINA JÁ ESTÃO DOREANDO A CARCAÇA.

Duda vai enfrentar Duda na campanha pela divisão do Pará

JOSÉ CARLOS TEIXEIRA

Três décadas depois de comandar a campanha publicitária contra a divisão da Bahia, o marqueteiro Duda Mendonça vai enfrentar… Duda Mendonça.
Dessa vez, Duda vai comandar a propaganda que os comitês separatistas realizarão nos 40 dias anteriores ao plebiscito que decidirá, em dezembro, o desmembramento do Pará em três estados.
Mas os defensores da integridade territorial do estado já avisaram: vão imitar as peças publicitárias concebidas pelo próprio Duda para combater a proposta de divisão da Bahia, nos anos 1980 e que são consideradas como clássicos da propaganda baiana.
A principal delas é um vídeo em que a cantora Maria Bethânia dizia que dividir a Bahia seria como “separar irmão de irmão”. “É como separar a corda do pau, calar para sempre o berimbau. É como separar Castro de Alves, Rui de Barbosa, Dorival de Caymmi, Caetano de Veloso”, dizia o texto.
“Vamos mostrar que não se pode separar o tacacá do pato ao tucupi, o Rio Amazonas do Rio Tocantins”, declara abertamente Zenaldo Coutinho, secretário da Casa Civil do Governo do Pará e um dos articuladores do movimento pelo “não” no plebiscito.
De todo modo, os antisseparatistas também buscarão argumentos econômicos para fazer contraponto ao tom emotivo que costuma marcar as campanhas de Duda. “Queremos levar o debate para o campo da razão”, explica Coutinho, para quem os defensores da divisão do estado se mostram “ora apaixonados, ora oportunistas”.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

HINO DIES IRAE

FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dies Irae ("Dia da Ira") é um famoso hino, em latim, do século XIII. Pensa-se que foi escrito por Tomás de Celano. Sua inspiração parece vir da Vulgata, tradução de Sofonia 1,15–16:
É também um dos hinos do Requiem de Mozart, Verdi e do contemporâneo Penderecki.

1
Dies iræ! dies illa
Solvet sæclum in favilla
Teste David cum Sibylla!

2
Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus!

3
Tuba mirum spargens sonum
per sepulchra regionum,
coget omnes ante thronum.

4
Mors stupebit et natura,
cum resurget creatura,
judicanti responsura.

5
Liber scriptus proferetur,
in quo totum continetur,
unde mundus judicetur.

6
Judex ergo cum sedebit,
quidquid latet apparebit:
nil inultum remanebit.

7
Quid sum miser tunc dicturus?
Quem patronum rogaturus,
cum vix justus sit securus?

8
Rex tremendæ majestatis,
qui salvandos salvas gratis,
salva me, fons pietatis.

9
Recordare, Jesu pie,
quod sum causa tuæ viæ:
ne me perdas illa die.

10
Quærens me, sedisti lassus:
redemisti Crucem passus:
tantus labor non sit cassus.

11
Juste judex ultionis,
donum fac remissionis
ante diem rationis.

12
Ingemisco, tamquam reus:
culpa rubet vultus meus:
supplicanti parce, Deus.

13
Qui Mariam absolvisti,
et latronem exaudisti,
mihi quoque spem dedisti.

14
Preces meæ non sunt dignæ:
sed tu bonus fac benigne,
ne perenni cremer igne.

15
Inter oves locum præsta,
et ab hædis me sequestra,
statuens in parte dextra.

16
Confutatis maledictis,
flammis acribus addictis:
voca me cum benedictis.

17
Oro supplex et acclinis,
cor contritum quasi cinis:
gere curam mei finis.
1
Dia da Ira, aquele dia
Em que os séculos se desfarão em cinzas,
Testemunham
David e Sibila!

2
Quanto terror é futuro,
quando o Juiz vier,
para julgar a todos irrestritamente !

3
A trompa esparge o poderoso som
pela região dos sepulcros,
convocando todos ante o Trono.

4
A morte e a natureza se aterrorizam
ao ressurgir a criatura
para responder ao Juiz.

5
o Livro escrito aparecerá
em que tudo há
em que o mundo será julgado.

6
Quando o Juiz se assentar
o oculto se revelará,
nada haverá sem castigo !

7
Que direi eu, pobre miserável?
A que Paráclito rogarei,
quando só os justos estão seguros ?

8
Rei, tremenda Majestade,
que ao salvar, salva pela Graça,
salva-me, fonte Piedosa.

9
Recordai-vos, piedoso Jesus,
de que sou a causa de Vossa
Via;
não me percais nesse dia.

10
Resgatando-me, sentistes lassidão,
me redimistes sofrendo a Cruz;
Que tanto trabalho não tenha sido em vão.

11
Juiz Justo da Vingança Divina,
Dai-me a remissão dos meus pecados,
antes do dia Final.

12
Clamo, como condenado,
a culpa enrubesce meu semblante
suplico a Vós, ó Deus

13
Ao que perdoou a Madalena,
e ouviu à súplica do ladrão,
Dai-me também esperança.

14
Minha oração é indigna,
mas, pela Vossa Bondade atuais,
Não me deixeis perecer cremado no Fogo Eterno.

15
Colocai-me com as ovelhas
Separai-me dos cabritos,
Ponde-me à Vossa direita;

16
Condenai os malditos,
lançai-os nas flamas famintas,
Chamai-me aos benditos.

17
Oro-Vos, rogo-Vos de joelhos,
com o coração contrito em cinzas,
cuidai do meu fim.
O poema parece completo tal como está. Alguns académicos interrogam-se se o resto é um acrescento destinado a dar uso litúrgico ao poema:
18
Lacrimosa dies illa,
qua resurget ex favilla
judicandus homo reus.

19
Huic ergo parce, Deus:
Pie Jesu Domine,
dona eis requiem. Amen.
18
Lacrimoso aquele dia
no qual, das cinzas, ressurgirá,
para ser julgado, o homem réu.

19
Perdoai-os, Senhor Deus
Piedoso Senhor Jesus,
Dai-lhes descanso eterno, Amém!

terça-feira, 5 de julho de 2011

DIVISÃO DO ESTADO DO PARÁ

Por Luciano Seki
Está rolando grandes debates nas redes sociais sobre a divisão do Pará, venho através deste meio de comunicação colocar minha opinião pessoal, tendo sinceros respeito, preocupações e grande interesse por este assunto, pois, acredito que a DIVISÃO DO PARÁ não é absolutamente necessária para os moradores do sul e oeste deste estado, venho também buscar soluções e opiniões para que isso não aconteça.

PARAENSES UNI-VOS.
OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER.
NA LUTA COM ATITUDE...

Bom, se formos nos concentrar no discurso de separação por motivo de assistência administrativa, cultural e etc. que é lógico que acontece, não estou me enganando, vamos também pedir a separação do Pará do Brasil?! Por que também temos sentimentos de abandono administrativo, cultural, industrial etc. já não bastava a vontade tremenda de tirar a estrela spica representando o Pará? O poder público sempre vai ter falhar, aí vão querer dividir de novo seja lá qual estado for, o POVO de lá (sul e oeste) são os verdadeiros interessado sim, mas que povo? Os que vieram de lá de onde? Do sul, oeste, leste, que com poder aquisitivo se tornaram prefeito, vereadores já com interesse de nos dividir a qualquer custo, cadê o verdadeiro povo paraense?O buchudo de beira de estrada, que come chibé, por falhas desse mesmos políticos que clamam por separação e ditam melhorias, vamos separar belém, vamos separar ananindeua, também temos falhas e queremos melhoras para o povo de cá.
No momento de grande discussão ambiental, o desmatamento desnecessário e incontrolável que já acontece em nosso estado, aliás na região norte, vocês não acham que a construção de um novo estado pregando o progresso e o crescimentos necessários para o mesmo; nossas matas, floresta, rios e outros irão pagar por esse crescimento.
O grande gasto nos cofres públicos para transformar em território para depois virar estado e o aumento de mais políticos mamando na tetas da nação a nossa custa, será que é o interesse público acima do privado ou o privado acima do público?