segunda-feira, 25 de junho de 2012

Paraguai: Golpe não!

Dado a importância dos acontecimentos ocorrido no Paraguai com o golpe militar e as influencias das elites para perpetua-se no poder, dizemos: Não a sua coja de sugadores, depredadores dos proletariados, dos campesinos, que desde começo da história moderna lutam por sua soberania; contra o colonialismos e os imperialista.
Publico este texto enviado pelo camarada Daniel Veiga, defensor das lutas sociais, da justiça, da liberdade e unidade coletiva e prol da conscientização dos povos e na liderança dos comunistas.

Movimento Pró-Frente – Brasil
A resistência é de todos nós.

Para o Movimento Pró-Frente (Brasil), as recentes medidas adotadas pelo Congresso Nacional paraguaio contra o Presidente Fernando Lugo, e a posse do senhor Fernando Franco, tem o nítido caráter de um golpe de Estado da extrema direita. O Presidente foi eleito democraticamente e seu mandato só se encerra em agosto de 2013. As evidências da farsa legislativa, que culminou na retirada de Lugo da Presidência, por suposto “mal desempenho de suas funções” são muitas, entre elas, destacam-se: a ausência de provas, o rito sumaríssimo e o sequestro do direito de defesa. O tragicômico simulacro de “juicio político” encenado pelo parlamento mais corrupto das Américas, violou todas as tornas processuais e concedeu menos de 24 horas para o Presidente Lugo preparar e apresentar sua “defesa”.
Entre variadas mentiras, há uma acusação verdadeira, que é a de “colocar-se ao lado dos trabalhadores sem terra”. Na realidade, o governo Lugo propunha reformas sociais pacíficas e, de fato, negava-se a massacrar os camponeses em sua justa luta pela Reforma Agrária e recuperação das “tierras malhabidas”, o que só depõe a favor do caráter democrático do Presidente derrubado.
O pretexto para o golpe foi uma provocação orquestrada pela direita em 15 de Junho em Curuguaty perto da fronteira com o Brasil, em que um grupo de elite da polícia política – Grupo Especial de Operaciones, GEO, treinado nos marcos do “Plano Colômbia” – atacou em uma emboscada camponeses sem terra, resultando na morte de 17 pessoas – 11 camponeses e 6 policiais, entre os quais o chefe da GEO, comissário Erven Lovera, além de mais de 50 feridos graves.

As forças reacionárias que tramaram contra a vontade majoritária da população são as mesmas que sustentaram ditaduras ao longo de décadas. Entre as principais lideranças golpistas encontram-se pessoas como: o golpista histórico Lino Oviedo, o narcoempresário Cartes, o fraudador de eleições Galaverna, o dono do monopólio privado dos meios de comunicação Aldo Zuccolillo e Candia Amarilla, este último atual Ministro do Interior é conhecido repressor e criminalizador das lutas populares desde os tempos em que liderava o Grupo de Acción Anticomunista – GAA, durante a longa ditadura militar de Alfredo Stroessner – 1954-1989.
Os golpistas são membros das oligarquias latifundiárias – associados às transnacionais, como a Monsanto e a Dow Chemical –, que desprezam a vontade popular, conspiram para derrubar Lugo desde sua posse e impedem medidas avançadas no Paraguai, em especial a Reforma Agrária. Enfim, são setores historicamente antidemocráticos, direitistas e aliados ao imperialismo, em particular ao estadunidense.
Diante deste quadro, o Movimento pró-Frente:
· rechaça as manobras golpistas, adotadas pelos setores reacionários do Paraguai, e a tentativa de interromper um processo legítimo que busca reformas no País;
· manifesta sua a solidariedade, e o seu apoio, ao Presidente e ao povo paraguaio;
· uni-se às vozes antigolpe e convoca as organizações democráticas, progressistas e populares – do Brasil e do Continente – a rechaçarem o golpe de estado e lutarem para garantir que o presidente Fernando Lugo cumpra integralmente seu mandato;

· coloca-se junto à resistência e nas lutas em defesa de melhores condições de vida para os irmãos paraguaios;
· conclama os governos democráticos do Continente a tomarem medidas que garantam a volta de Fernando Lugo à Presidência do Paraguai e a formação de um gabinete presidencial disposto a enfrentar o golpismo e a crise, com pessoas provadas por sua lealdade e sua luta em defesa das liberdades democráticas e das transformações sociais;
· põe-se à disposição do povo paraguaio, e de seu legítimo presidente, para colaborar, no que julgarem necessário, na sua justa luta.

Como é de conhecimento de todos, há muito, o imperialismo está incomodado com os avanços democráticos e a ascensão de governos progressistas na América Latina e Caribe. Com tais mudanças, vem sendo possível uma crescente unidade política em temas regionais – especialmente na resistência ao domínio dos Estados Unidos.
Por isso, são constantes as ameaças, as provocações e os ataques da Casa Branca. De lá vem o aumento das ações intervencionistas, o desrespeito à soberania de países da Região; e o acirramento das chamadas “medidas preventivas”, de que são emblemáticos: o golpe de Estado em Honduras e as tentativas de golpes na Venezuela, Bolívia e Equador, derrotados pela resistência popular; a reativação da IV Frota para atuar na América do Sul; a multiplicação das bases militares estadunidenses em nossos territórios e da malfadada “cooperação militar”; o incentivo à corrida armamentista e a manutenção do “bloqueio” e das agressões contra Cuba.
Sendo assim, para o Movimento Pró-Frente o golpe de estado não é um fato que se restrinja às fronteiras paraguaias. Trata-se de uma ação que visa manter e reforçar a dominação imperialista no Continente. Para tanto, contou, e conta, com respaldo direto do imperialismo americano – como fica evidente na posição do Departamento de Estado dos EUA de “respeitar o processo contra o presidente Lugo”. Não é à toa que, imediatamente após o golpe, o mesmo Departamento, em nota oficial, reconheceu como legítimas as atitudes do Congresso paraguaio.
 Para o Movimento Pró-Frente, é preciso denunciar o golpe e lutar para derrotá-lo e impedir qualquer retrocesso político e social – dentro e fora do Paraguai.
Para nós, a melhor forma de barrar o conservadorismo é realizar e aprofundar reformas que interessem as grandes maiorias nacionais. Para tanto, é urgente construir a unidade dos segmentos comprometidos com os trabalhadores e o povo, com a soberania e os interesses nacionais, com avanços e progressos sociais e com os direitos e as liberdades democráticas. Só com a mobilização e organização popular será possível sustentar governos que queiram impulsionar processos de transformação social, por mais moderados que sejam. Assim, unidos, será possível derrotar a reação e construir, a partir de cada país, a Pátria Grande de que nos falou Bolívar.


Brasil, 22 de junho de 2012.

Movimento Pró-Frente (Brasil):
Brigadas Populares – BP,
Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes – CCLCP,
Partido Revolucionário Comunista – PCR,
Refundação Comunista (Brasil) – RC e
dirigentes e militantes políticos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ELEIÇÕES SINTEPP - PA 19 E 20 DE JUNHO


COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS DA EDUCAÇÃO DIA 19 E 20 DE JUNHO ESTAMOS EM ELEIÇÃO DO SINTEPP A NOSSA CHAPA CUTISTA COM PROPOSTAS PARA CATEGORIA COM UMA GESTÃO DESCENTRALIZADA E PCCR UNIFICADO PARA TODAS AS SUB SEDES , 10% DO PIB PARA EDUCAÇÃO,E ASSESSORIA JURÍDICA DE QUALIDADE PARA OS TRABALHADORES DO NOSSO SINDICATO VOTE CHAPA 4



segunda-feira, 18 de junho de 2012

Educação superior, a chave do desenvolvimento dos emergentes

Deu no operamundi,
Dentre as 30 maiores economias do mundo, as que mais cresceram na década passada são as que mais investiram em seu sistema universitário

Não fosse pela palavra ‘superior’ no título, muitos pensariam que o artigo trataria do tradicional clichê do investimento em capital humano como forma crescer em um mundo globlalizado e altamente competitivo. Durante muito tempo, os economistas responsáveis por popularizar a teoria do capital humano convenceram as autoridades públicas que o único gasto indispensável do governo em educação era nos seus segmentos básicos. Esta é uma teoria originalmente conservadora, que surgiu nos anos 1960, nos EUA, quando se faziam urgentes argumentos “científicos” para fazer frente ao avanço do Estado na economia.
Hoje esta crença parece, em boa medida, superada. Dentre as 30 maiores economias do mundo, as que mais cresceram na década passada são também as que mais investiram em seu sistema universitário. E o top ten desta lista está dominado por nações emergentes como China (1º), Índia (3º) e Brasil (5º). Muitos poderão argumentar que este é um processo natural: quando as economias crescem, os investimentos fluem para diferentes setores, incluindo o da educação superior. Mas isto é não reconhecer que um número crescente de graduados representa uma maior qualificação dos trabalhadores, elevando assim a eficiência da economia no longo prazo.
Tomemos o exemplo do Brasil, talvez a potência econômica que mais se destaca atualmente no planeta por combinar, em um ambiente democrático consolidado, crescimento com distribuição de renda. A dimensão deste processo de desenvolvimento é ainda mais extraordinária se consideramos que os últimos anos são os piores do capitalismo desde a crise dos anos 1930. No período do governo Lula dá-se o pontapé inicial a este processo, ao se reorientar as políticas econômicas e sociais do Estado. Dentre as especifidades do novo modelo brasileiro está a retomada dos investimentos públicos na educação superior. Como resultado, expandiu-se a rede de ensino público superior e aumentou-se a regulação sobre a rede privada, dominando ainda de longe o setor.
Porém, muitas vezes a expansão da rede universitária nos países em desenvolvimento, por se dar em um período muito curto de tempo, encontra obstáculos. No Chile, o governo conservador tenta limitar o acesso por meio da imposição de taxas elevadas de matrícula. Na Colômbia, um projeto de privatização foi rechaçado pela maior manifestação de estudantes dos últimos tempos no país. O Brasil enfrenta no momento a mais abrangente das greves de professores de sua história em sua rede federal, devido à hesitação do atual governo em seguir investindo para garantir o sucesso da estratégia de expansão da rede de ensino superior.
Se esta hesitação, que o Brasil compartilha com outras economias do sul, pode ser compreendida em função dos riscos ainda perceptíveis de uma piora no cenário econômico global, ela não se justifica em um horizonte de longo prazo – o horizonte do planejamento, em que elementos conjunturais não entram na conta. Vamos direto ao ponto: os países mais avançados são também os que detêm a maior proporção de sua população jovem estudando em universidades. O recorde mundial é da Coréia do Sul (com impressionantes 100%), seguida de países da Escandinávia, Europa ocidental, EUA e Japão, com média de 60% a 70%.
Com os investimentos da última década foi possível se aproximar muito da meta estipulada pelo governo de 40% de jovens entre 18 e 24 anos nas universidades brasileiras, e atingir 1 milhão de estudantes atualmente cursando a rede de ensino superior federal. Isto já está fazendo diferença na criatividade de nossos trabalhadores, servindo agora com maior competência e capacidade os setores públicos e privados. E se qualificação se traduz por produtividade; produtividade, por sua vez, é sinônimo de crescimento econômico. 
Porém, como gostava de dizer Celso Furtado, as frias relações entre as variáveis econômicas escondem muitas vezes elementos de natureza não-econômica fundamentais para se entender a trajetória de desenvolvimento dos países. São elementos em geral de natureza política e cultural. Não há processo de desenvolvimento que não se depare com forças conservadoras, composta de uma eilite intelectual que luta pelo status-quo, e mantém-se refém dos interesses da cultura dominante estrangeira. Para superar estes obstáculos, nada melhor que um povo bem informado e formado, de preferência em um sistema de ensino superior universal, público, gratuito e de qualidade.

domingo, 17 de junho de 2012

Dez fatos chocantes sobre os Estados Unidos

Deu no operamundi,
País tem a maior população prisional do mundo. Em cada 100 norte-americanos, um está preso.


1. Maior população prisional do mundo
Elevando-se desde os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controle social: à medida que o negócio das prisões privadas alastra-se como uma gangrena, uma nova categoria de milionários consolida seu poder político. Os donos destas carcerárias são também, na prática, donos de escravos, que trabalham nas fábricas do interior das prisões por salários inferiores a 50 cents por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar chicletes. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres, mas, sobretudo, os negros, que representando apenas 13% da população norte-americana, compõem 40% da população prisional do país.

2. 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza.
Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças norte-americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade econômica para satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.
3. Entre 1890 e 2012, os EUA invadiram ou bombardearam 149 países.
O número de países nos quais os EUA intervieram militarmente é maior do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de oito milhões de mortes causadas pelo país só no século XX. Por trás desta lista, escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA conduzem neste momente mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo. O mesmo presidente criou o maior orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, superando de longe George W. Bush.
4. Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade.
Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos por cada empresa, é prática corrente que as mulheres norte-americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes ou depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia.

5. 125 norte-americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de plano de saúde.
Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de norte-americanos não têm), então há boas razões para temes ainda mais a ambulância e os cuidados de saúde que o governo presta. Viagens de ambulância custam em média o equivalente a 1300 reais e a estadia num hospital público mais de 500 reais por noite. Para a maioria das operações cirúrgicas (que chegam à casa das dezenas de milhar), é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e, como o nome indica, terá a oportunidade de se endividar e também a oportunidade de ficar em casa, torcendo para não morrer.
6. Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo norte-americano.
Esqueçam a história do Dia de Ação de Graças com índios e colonos partilhando placidamente o mesmo peru em torno da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições atuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmos imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA iniciaram um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito em idioma que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo oficializar esterilizações forçadas como parte de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e, mais tarde, contra negros e índios.
7. Todos os imigrantes são obrigados a jurar não ser comunistas para poder viver nos EUA.
Além de ter que jurar não ser um agente secreto nem um criminoso de guerra nazi, vão lhe perguntar se é, ou alguma vez foi membro do Partido Comunista, se tem simpatias anarquista ou se defende intelectualmente alguma organização considerada terrorista. Se responder que sim a qualquer destas perguntas, será automaticamente negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco carácter moral”.
8. O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 mil dólares.
O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente, todos os estudantes têm dívidas astronômicas, que, acrescidas de juros, levarão, em média, 15 anos para pagar. Durante esse período, os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel prazer, sem o consentimento ou sequer o conhecimento do devedor. Num dia, deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juros e, no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes norte-americanos cresceu à marca dos 1,5 trilhões de dólares, elevando-se assustadores 500%.
9. Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada dez norte-americanos, há nove armas de fogo.
Não é de se espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos países com a maior coleção de armas. O que surpreende é a comparação com outras partes do mundo: no restante do planeta, há uma arma para cada dez pessoas. Nos Estados Unidos, nove para cada dez. Nos EUA podemos encontrar 5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, algo em torno de 275 milhões. Esta estatística tende a se elevar, já que os norte-americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.
10. Há mais norte-americanos que acreditam no Diabo do que os que acreditam em Darwin.
A maioria dos norte-americanos são céticos. Pelo menos no que toca à teoria da evolução, já que apenas 40% dos norte-americanos acreditam nela. Já a existência de Satanás e do inferno soa perfeitamente plausível a mais de 60% dos norte-americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do ex-pré-candidato republicano Rick Santorum, que acusou acadêmicos norte-americanos de serem controlados por Satã.
Leia o artigo original aqui