sábado, 18 de janeiro de 2020

Piso dos Professores



De maneira equivocada ou por desvio de caráter mesmo, alguns pseudojornalistas estão publicando que o governo Bolsonaro deu 12% de aumento aos professores e é preciso esclarecer alguns pontos:


1. O governo não deu nada, o piso foi instituindo por lei no governo LULA e existe um cálculo do valor aluno que o governante precisa obedecer, seja ele de direita, esquerda ou miliciano como o atual;


2. O piso é uma conquista histórica da classe trabalhadora e não uma bondade governamental;


3. Todos sabemos que a partir de agora a luta será nossa, enfrentando governadores e prefeitos para que cumpram a lei;


4. O nosso salário está longe de ser justo e ainda ostentamos séculos de defasagem em nosso contracheque;


5. Lembrem-se que não é fácil ser professor em um país que odeia educação.


Espalhem esta informação, para que todos saibam que nossas conquistas são históricas e fruto de muitas lutas. Além de tudo, por enquanto este é o último ano do FUNDEB e se nada for feito, se nossa luta não for contundente, estaremos em 2021 sem dinheiro para absolutamente nada, nem salário, nem cadeira, nem papel, enfim, nem escola funcionando!


Lutar companheiros, lutar sempre!


Prof. Veranilson Ainsf

Aprovação de Bolsonaro por estado

Índices colhidos pelo IBOPE e VOX Populi ,  devidamente registrado no TSE:
*Aprovação de Bolsonaro pelos brasileiros, em cada Estado.*
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Acre: Bolsonaro 14,18 %
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Alagoas:Bolsonaro 18,36%
___________________
Amapá: Bolsonaro 22,29%
___________________
Amazonas: Bolsonaro 16,18%
___________________
Bahia: Bolsonaro 9,62%
___________________
Ceará: Bolsonaro 7,46%
___________________
*Distrito federal*: Bolsonaro 31,25%
___________________
*Espírito santo*: Bolsonaro 20,70%
___________________
*Goiás*: Bolsonaro 27,25%
___________________
Maranhão: Bolsonaro 18,90%
___________________
Mato Grosso: Bolsonaro 30,36%
___________________
Mato Grosso Sul: Bolsonaro 24,55%
___________________
Minas:;Bolsonaro 22,81%
___________________
Pará: Bolsonaro 19,67%
___________________
Paraíba: Bolsonaro 10,91%
______
Paraná: Bolsonaro 37,88%
___________________
Pernambuco: Bolsonaro 18,09%
___________________
Piauí: Bolsonaro 6,71%
___________________
Rio Janeiro: Bolsonaro 19,72%
___________________
Rio Grande Norte:Bolsonaro 16,51%
___________________
Rio Grande Sul: Bolsonaro 29,39%
___________________
Rondônia Bolsonaro 29,85 %
___________________
Roraima: Bolsonaro 10,43%
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*Santa Catarina: Bolsonaro 32,41%*
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*São Paulo: Bolsonaro 21,47%*
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Sergipe: Bolsonaro 11,13%
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Tocantins: Bolsonaro 21,23%
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*COMPARTILHE E MOSTRE AO POVO A REJEIÇÃO DO MAIOR FASCISTA DO BRASIL  .*

ESSA É A PIOR AVALIAÇÃO DE TODOS OS TEMPOS DE UM PRESIDENTE DO BRASIL!!

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Cabanagem


Introdução


A Cabanagem foi uma rebelião ocorrida no Brasil de 1835 a 1840, na província do Grão-Pará, que incluía os atuais estados do Pará e do Amazonas. Não deve ser confundida com a Cabanada, um movimento de outro tipo que ocorreu em Pernambuco de 1832 a 1835.






Selo brasileiro em homenagem aos 150 anos do início da Cabanagem, uma rebelião que ocorreu no Brasil, no século XIX.


© Sergei Nezhinskii/Dreamstime.com



A Cabanagem foi uma das muitas revoltas que aconteceram no país nas décadas de 1830 e 1840. Em 1831, havia se iniciado no Brasil o período de Regência, em que o governo era exercido por regentes. O imperador dom Pedro I havia abdicado do trono em 1831 e voltado para Portugal. Seu filho e sucessor, Pedro de Alcântara, tinha apenas 5 anos de idade. Até sua maioridade, os regentes governariam o Brasil.

Início da revolta 


A revolta recebeu o nome de Cabanagem porque a maioria dos rebelados era pobre e morava em cabanas nas margens dos rios. Muitos eram indígenas e mestiços, e eram chamados de cabanos.


As condições de vida eram difíceis para grande parte da população do Grã-Pará. Havia muita pobreza, violência e fome.


Os comerciantes e fazendeiros, por sua vez, estavam descontentes com a Regência. Não aceitavam o presidente da província (que equivalia ao governador de hoje em dia) nomeado pelo governo regencial. Além disso, queriam participar mais das decisões políticas locais.


A população pobre e a elite, então, uniram-se para derrubar o governo da província. Um grupo armado composto de negros, mestiços e indígenas atacou Belém. Os rebelados executaram o presidente da província e outras autoridades e tomaram o poder. A rebelião se fortaleceu e se espalhou pelo interior da província.


Os revoltosos declararam a independência do Grão-Pará e proclamaram uma república, afirmando que a província já não fazia parte do Império do Brasil. Para governar o Grão-Pará, escolheram o fazendeiro Félix Malcher. No entanto, Malcher se aliou ao governo regencial, traindo o movimento. Foi executado pelos cabanos e substituído por Francisco Pedro Vinagre e depois por Eduardo Angelim.

Repressão 


As tropas do governo regencial receberam reforços de várias províncias e contrataram soldados europeus para reprimir a revolta. Esses soldados estrangeiros eram mercenários, ou seja, lutavam em troca de dinheiro.


Depois de violentos confrontos, em 1836 as forças oficiais cercaram a cidade de Belém e prenderam Eduardo Angelim. Os rebelados ainda resistiram no interior até 1840, mas foram finalmente dominados.


Estima-se que cerca de 30 mil pessoas morreram nos cinco anos de conflito. A cidade de Belém ficou praticamente destruída.